terça-feira, 24 de maio de 2016

Educação sem a Petrobras estar obrigatoriamente no Pré-Sal estará comprometida

Nota sobre a temeridade da política econômica apresentada nesta quarta-feira, 24 de maio de 2014, e seus efeitos para o financiamento da educação.

por Jorge Atilio Silva Iulianelli

As políticas educacionais nunca foram a prioridade número um do Brasil. Estamos no segundo ano da vigência do Plano Nacional de Educação. Este Blog já deu várias informações sobre a incompletude do Plano e o atraso no cumprimento de metas mínimas, assim como há atrasos na criação do Sistema Nacional de Educação, na aprovação do CAQi e do CAQ, dentre outras medidas que deveriam estar construídas. Porém, nada é tão arriscado como abandonar os meios de financiamento da educação. Um dos mecanismos previstos é o Pré-Sal. O que será da Educação com a medida proposta pelo governo interino que deseja retirar a obrigatoriedade da Petrobras atuar no Pré-Sal? A primeira impressão é que a redução dos recursos públicos para as políticas sociais, em geral, afetará de forma dramática a já combalida política educacional. Abaixo o anúncio da notícia sobre as novas políticas econômicas do governo do presidente interino Temer e a análise de Gustavo Patu sobre os efeitos de tais políticas para as contas públicas. Sem querer achincalhar, é de tremer e de temer!

Link sobre retirada da Petrobras do Pré-Sal (Fonte: FSP, 24 maio 2016).

Link sobre efeitos para as políticas públicas das medidas econômicas anunciadas em 24 de maio pelo governo interino de Temer (Fonte: Análise de Gustavo Patu, FSP, 24 maio 2016).

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